domingo, 1 de outubro de 2017

No Barber Shop

 Faz tempo que sou cliente dessa barbearia e todo mês, como de costume, dou aquele trato no visual. Normalmente vou no final de semana e no final do dia, já que o clientela dos meninos é grande e já cheguei ficar horas esperando a minha vez. Nesse dia, fui próximo do final do expediente e não demorei muito, pois tinham pouquíssimos clientes que já estavam terminando o corte. Como de costume, os meninos conversavam sobre o jogo de futebol que estava passando pela televisão e confesso à vocês, puto que sou, tenho um tesão enorme pelos donos dessa barbearia. Um deles é um pouco gordinho, mas uma gracinha. Faz uma cara meio fechada, o que aumenta a sua sensualidade e eu piro! O outro tem uma cara de cafajeste. Todo tatuado, um bigodinho fininho e muito mulherengo. Simpatia pura!

 Pra minha grata surpresa, foi justamente ele (o tatuado) quem terminou o corte de um cliente e me chamou: "Senta aqui, negão!". Os meninos começaram a gastar o comentário dele e eu entrei na pilha: "Assim, na frente de todo mundo?". O outro dono, ficou me olhando pelo espelho e soltou um sorriso de canto de boca. O tatuado fez um outro comentário, que não vou recordar qual e ficou naquilo mesmo. Perguntou se eu iria fazer o corte de sempre e eu respondi, que ia mudar. Pedi pra fazer um corte de dois pentes, com costeleta quadrada. Normalmente, não demoro muito. Fico de dez a quinze minutos ali, mas comecei a estranhar que tava demorando mais do que o normal e percebi que ele sarrava levemente no meu braço. Como demoro a perceber um pouco as coisas, nem me liguei que os outros clientes já haviam saído e fiquei sozinho com os dois donos.

 Ele pegou a navalha e começou a procurar a gilete. Enrolou, enrolou e pediu que eu esperasse um pouco, pois iria no escritório pegar a mesma, pois não estava encontrando- a. O outro dono, avisou que já estava saindo e que ia encostar a porta. Em seguida, o tatuado veio com um semblante safado e me encarando pelo espelho. Segurou firme na minha cabeça e perguntou se queria a costeleta fina ou quadrada. Respondi que queria quadrada e logo fez um comentário bem próximo ao meu ouvido: "Tô numa seca fdp!". Ah, se ele soubesse que poderia tirar o atraso dele comigo e ali mesmo... Desejo pedido, desejo realizado! Comentei a animação dele, que continuava a olhar fixamente pra mim, pelo espelho, e segurou firme na minha cabeça, começando a esfregar minha cara na rola dele, que já estava dura, dando sinal de vida, fazendo aquele volume na bermuda de moleton.

 Ele trancou a porta da barbearia por dentro, desligou as luzes, deixando só a dos refletores dos espelhos e sentou no banco que ficam os clientes que aguardam a vez. Ajoelhei na sua frente e puxei a rola (que rola!) e comecei o boquete. Que pau quente, minha gente! Aquele cheiro de homem, que eu amo, todo depilado e eu sem titubear, mandei ver na mamada. Não sei o que acontece comigo, que baixa a puta em mim e eu engulo a rola dele toda. Ele se contorcia e gemia muito. O que me deixava mais alucinado: "Para. Para que eu tô quase gozando, só com esse boquete!" Oi? Mas eu não vim preparado pra te dar! Ele percebeu minha surpresa e soltou um sorriso de canto de boca:"Você acha que vou perder a oportunidade de comer esse cuzão? Sempre que você passa aqui na rua, fico olhando pra essa rabeta!" Fiquei meio sem graça e tirei a roupa:"Só vai devagar, pois estou muito tempo sem dar. Deixa eu relaxar e depois brinca do que você quiser!". Ele ficou de pé e mais uma vez, puxou minha cabeça em direção à pica e me fez engolir tudo. 

 Ele pegou uma camisinha, vestiu e mandou eu ficar apoiado de joelhos no banco:"Eu não dou, faz tempo! Vai devagar..."pedi.
"Problema é seu. Quem mandou ter um bundão tesudo desse?"
"Cu não é buceta, fdp. Já disse pra começar devagar, pra eu relaxar. Olha o tamanho disso!" Ele pegou um creme, passou no pau e lambuzou a entrada do meu rego. Piquei e dei uma gemida, empinando mais ainda a bunda pra ele, que foi lambuzando mais e dedando mais o que ajudou a relaxar. Foi inteligente da parte dele, sacana e deu pra encarar melhor a tora. Dei muito pra aquele tatuado caralhudo. Sentei com vontade e a cada gemida dele, mais a puta que vive aqui dentro dava o ar da graça. Piscava naquela pica, ele pedia pra fuder a pica, sentia as bolas na minha bunda, até que ele pediu pra parar, se não ia gozar. Fiz de conta que não ouvi e comecei a sentar com mais força. Quando percebi que ele ia gozar. Tampei a sua boca e o filha da puta gemia... as veias saltavam, os olhos esbugalhavam... Me senti o máximo, deixando aquele socador molinho, deitado no banco. Saí de cima dele, me limpei e vesti a roupa, enquanto ele tentava se recuperar. Peguei minha carteira, paguei pelo corte: "Reaja homem! Fraquinho, hein!" E fui em direção à porta. A cara dele pra mim, foi ótima, pois ele não imaginava que eu teria aquela reação. Afinal, romance eu encontro na livraria!

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