domingo, 4 de março de 2012

A ROLA DO COBRADOR DO 372

Nada melhor que passar o final de semana descansando depois de uma semana agitada de trabalho, não é mesmo? A minha rotina logo iria recomeçar, mas aquela segunda- feira algo diferente iria tornar meu dia bem atípico. Trabalho em dois turnos, sempre almoço em casa e na parte da tarde vou para meu outro trabalho. Neste dia, estou esperando o ônibus passar pelo ponto da Av. Brasil e depois de alguns minutos de espera vem o 372. Ele para no ponto do fiscal, passo pela roleta e noto que o cobrador, um homem no alto de seus 45 anos, cabelo grisalho, bigode, me olhava muito. Uma coisa que me deixa muito sem graça é alguém ficar me encarando. Na minha opinião o olhar causa impacto, e aquele homem não desviava sua atenção. Mas o que me chamou atenção foi que ele apertava a calça e percebi o volume que se formou... caraca, que volume era aquele? Ao entrar na pista seletiva, o ônibus que tinha algumas poucas pessoas se transformou no lugar mais inusitado que eu havia presenciado algo.

O cara saiu da cadeira, foi até a parte traseira, de uma forma discreta, como se fosse dar o troco para algum passageiro e aproximou- se de mim. Ficou de pé ao meu lado e olhou- me nos olhos. Lógico, não me fiz de rogado, passei pelo corpo daquele coroa e parei no pau que pulsava. De uma forma discreta, passei a mão e logo me excitei com aquele monumento. Grande, grosso e quente, da forma que eu gosto. A brincadeira começou a me excitar, percebi que o motorista acompanhava pelo retrovisor e o cobrador me chamou para os fundos do ônibus. Lá, ele sentou no canto, abriu o zipper da calça e tirou a rola que babava... não perdi tempo e cai de boca. Mamei muito, senti aquele odor de macho, ele pressionava minha cabeça contra a pica, me fazendo engolir tudo. Me engasguei e no meu ouvido ele sussurava: "Baixo viadinho filho da puta, mama essa rola na disciplina, se não te meto a porrada." Caraca, o que foi aquilo? Mamei mais ainda, passava a língua pela cabeça e vi que ele se contorcia. Era a deixa...

Ele começou a querer tirar minha cabeça, mas agora eu tinha descoberto o ponto fraco, mamei, suguei com força e logo ele gozou... tirei a rola da boca e foi tanta porra jorrando que o coroa se sujou todo. Lancei aquele sorriso safado e ganhei um tapa... rs. Ele se levantou, se arrumou e voltou pra cadeira. Fiquei sentado no banco, encarando o motorista que parecia estar adorando a cena e certo de que aquela brincadeira teria bis.


Não percam: O porteiro da Corrêa Dutra.

Um comentário:

  1. Olá, sou de Alagoas e estou indo ao rio neste mês. Gostaria de informações sobre o lugar, pois não conheço a cidade. Fica perto do Centro? Onde devo me hospedar pra ficar mais perto? Já fui a lugares parecidos e achei legal.

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