domingo, 17 de junho de 2018

O Ubber

Raramente, peço pelo aplicativo este serviço. Sou adepto, ainda, do bom táxi que se pega na rua. Sem a demora provocada pelo sinal da internet, disponibilidade de carro e a boa vontade de alguns motoristas de nos levar até o destino. Mas em alguns casos, a necessidade acaba falando mais alto e temos que nos render à modernidade e naquele dia, foi exatamente o que aconteceu. Meus amigos tinham resolvido armar uma resenha e ao voltar pra casa e pelo horário, um deles preferiu chamar o ubber que não demorou à chegar. Informei o destino e iniciamos a viagem.

Muito simpático, me ofereceu algumas balas que estavam no porta- luvas. O carro, muito bem cuidado e limpo, som agradável e obviamente, não pude deixar de notar aquele motorista: alto, forte, com barba aparada, tatuagem por todo o braço esquerdo e mascava um chiclete que lhe dava um certo charme. Minha mente começou a pensar em várias coisas, mas tentei manter a pose. Mas acredito que não adiantou muito, pois ele começou a ajeitar o pau e fazia isso sem disfarçar. Conversamos sobre o trabalho dele como motorista, as armadilhas que a profissão tem e ao pegar a Linha Amarela, ele travou as portas. O que fez meu coração pulsar mais forte!

Como sou abusado, quando tenho que ser, ousei em perguntar algo que sempre tive muita curiosidade: "Já aconteceu de rolar algo com algum passageiro?". Ele foi bem enfático e disse que não, mas que ainda não tinha pintado vontade e nem oportunidade. Enxerguei ali uma brecha e ousei mais um pouco: " E se pintasse a oportunidade hoje?". Ele me olhou nos olhos e disse que uma das fantasias dele era ser mamado durante uma corrida e levou a mão no pau mais uma vez.

Coloque a mão em uma das suas coxas e ele fez questão que eu apertasse, sentisse a rola que já estava latejando. Com muito cuidado, abri o zíper da calça e o coloquei pra fora. Não é muito grande, mas é bem grosso e veiudo. Chupei, mas a bicha não cabia dentro da minha boca. Ele gemia, pedia pra engolir, força minha cabeça contra a rola. Não queria machucar, é horrível encostar o dente durante o boquete, mas o bagulho tava tenso... Queria mais, queria chupar as bolas e que bolas. Duras, lisas e quentes... amo! Ele comentou que estava na última corrida, indo pra casa. Me chamou pra acompanhá- lo, porém, o empecilho era que ele morava em Belford Roxo. Como voltaria pra casa?

Já que estávamos próximo da minha casa, ele poderia me levar e depois iria embora. Praticidade!
Chegando em casa, fiquei ajoelhado no chão da sala, mamando aquele homão da zorra! Alto, forte e gostoso. Sentia aquela mão enorme forçar a minha cabeça, acariciar meu peitoral, me deixando mole... Puxei o ubber pro meu quarto e ouvi um certo elogio: "Caralho, que rabo!". Sorri bem timidamente e tratei de ficar de quatro pra ele. Pela primeira vez, eu queria que ele me fudesse. Não queria saber das preliminares, que eu adoro. Queria rola, pica! E assim ele me deu. Me comeu muito, e eu claro, quis garantir minha performance digna de produção pornô americana.

Tomei um banho farto de porra, daquele macho. Leite na cara, que escorreu pelo corpo e garantiu um sonoro PQP. Abocanhei mais uma vez a rola dele e gozei bem gostoso... Fazia tempo, que um macho pirocudo não aparecia e me bagunçava. Que saudades dele... Já estou precisando repetir a dose! 

Nenhum comentário:

Postar um comentário