Durante algumas semanas, havia percebido que um moreno, não muito alto, por volta de 1.74m de altura, estava fazendo a segurança do mercado aqui perto de casa. Particularmente, sempre tive um tesão em vigilantes, seguranças, guardas e policiais, sempre me imaginei em diversas situações com essa classe de homens que mexem comigo e tem um ditado novo que diz: "Desejar muito, faz acontecer".
Um belo dia, fui até o mercado comprar algumas coisas que precisava. Estava com o carrinho selecionando os produtos quando percebo alguém me olhando. Pensei que pudesse ser um segurança achando que eu fosse um ladrão e retribuí o olhar. Na hora percebi uma segunda intenção, aquele moreno deu uma mexida no pau e logo meu lado piranha acordou. Sério mesmo que aquilo estava acontecendo? Não disfarcei e olhei mesmo. Ele veio se aproximando e discretamente puxou papo:
- Beleza? - Respondi, balançando a cabeça e fingi estar olhando pra prateleira. Ele comentou que já havia me visto e que eu tinha uma bunda maneira, gostaria de conferir.
Na hora o convidei para ir no meu apartamento, e ele poderia conferir muito mais. Combinamos um horário, logo após seu expediente e fui surpreendido com um pedido inusitado: que eu vestisse uma calcinha. E onde eu conseguiria uma? Corri em uma sex shop e comprei uma branca. Deixei as coisas em ordem, aqui em casa, e por volta das 18h o segurança do mercado ia aparecer.
Tomei um banho e assim que eu estava terminando de me enxugar, a campainha toca. Fui correndo atender e lá estava ele, já preparado para fazer a festa. Quando me viu de toalha, exclamou de surpresa e disse que estava saindo do banho. Ele brincou, dizendo que não teria trabalho para tirar minha roupa e ao entrar no apartamento já veio com tudo, puxando minha toalha e me beijando. Uma boca quente, um homem quente e cheiroso. Um leve perfume que se misturava ao suor, mas não ficava enjoativo, pelo contrário. Pude sentir a sua rola já duríssima e claro, não perdi tempo. Meti a mão na sua rola e ele sussurrou no meu ouvido:
- Mama, sua puta!
Na mesma hora, me ajoelhei na sua frente, abri o zíper da calça jeans, coloquei aquela rola pra fora e abocanha. Nossa, que rola! Linda, grande e grossa. Mamei muito, ele me chamava de puta, cadela, piranha... mas hora da verdade, ainda estava por vir. Ele me colocou de joelhos no sofá e mandou empinar a bunda. Elogiou o resultado da malhação e caiu de boca no meu rabo, fui na lua e voltei umas mil vezes. O safado deixou meu rabo bem lambuzado e colocou a camisinha. Pedi que fosse devagar, pois a rola era enorme e prontamente ele foi colocando a cabeça e devagar foi metendo o resto.
Senti algo que raramente sinto: dor. Não conseguia relaxar, mas a vontade de dar era tanta, que suportei o máximo que pude. Ele tirava e colocava a pica, até que certa hora a rola entrou com uma certa facilidade e na hora imaginei que minhas pregas tinham ido para o espaço. A foda já estava rolando por um tempo, meu tesão a mil e o safado metia com vontade. Me comeu de quatro, fez eu sentar na pica dele, me comeu em pé e também na cama, onde realmente ele deu o nome. Poucas vezes dei para um cara que estava com tesão e com vontade de fuder. Uma foda boa que valeu, e muito, a pena!
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