Certo
dia estava de bobeira, no meu trabalho, coisa rara de acontecer, conversando
com um colega. Trabalho em uma academia e por isso acabo tendo contato com
muitas pessoas. A equipe, na qual faço parte é bem unida, onde todos se ajudam,
trocam informações e de uma forma geral a relação é bem harmônica. Certa vez, estava
conversando com um grande colega, Bruno, de quem sou mais chegado, de toda a
equipe, até pelo fato de ser gay, como eu. Posso dizer que ele é meu
conselheiro e num desses papos, não poderia deixar de falar sobre muita
sacanagem.
Ficamos
contando casos, um do outro, Bruno ficou meio surpreso quando contei do
cobrador e do motorista do 372 e do jogador, com quem fiquei um tempo atrás, e
do blog. Ele achou muito louco, o fato de eu contar minhas aventuras, porém
gostou da idéia e resolver acessar. Disse que eu era maluco, que qualquer dia
iria passar por uma saia justa que me faria parar de maluquice. Ou ainda, iria
me apaixonar loucamente e tornar- me “fiel”. Como assim? Socorro! Isso até pode
acontecer, mas enquanto não aparece o cara certo, vou me divertindo com os
gostosos mesmo. Perguntei a ele, se alguma vez já tinha passado pela sua
cabeça, a idéia de transar com mais de um cara. Ele confidenciou que sempre
fazia e que de vez em quando, marcava umas festinhas em sua casa.
Independente
de eu ser safado, piranha e gostar muito de uma rola, eu sou um pouco careta em
relação a alguns assuntos e acredito que transar a 3, a 4, a 5, requer uma
sintonia e um encaixe. Curto boas preliminares, um cara limpo e higiênico. O
beijo chega a ser dispensável, apesar de ser parte fundamental do sexo. Ele me
contou, também, que já tinha dado para dois negões de gebas enormes e se eu
teria coragem. Disse a ele, que não sou homem de fugir de nada, que tudo era
possível. Então ele propôs a mim, dar para os dois negões que ele saía e se
caso eu pedisse arrego, teria que pagar uma rodada de cerveja pra ele. Aceitei
o desafio e disse que era só marcar o dia que estaria lá: lindo, belo, liso e
negro.
Ele
fez contato com os negões que aceitaram participar da brincadeira. Fiquei na
curiosidade, pois Bruno não queria me mostrar nenhuma foto deles. Já que
tínhamos apostado, valeria “quase” tudo, até porque nenhum dois queria perder.
Mas era o meu rabo que estava na reta, né? Pois bem. Marcamos num sábado, a
tarde, no apartamento do Bruno. Quando cheguei, os dois ainda não tinham dado o
ar da graça e comecei a lembrar- me do dia que fiquei com os dois jogadores no
motel. Levei todo meu arsenal de guerra e comecei a beber pra poder relaxar.
Preparei
uma caipirinha e ficamos Bruno e eu, esperando os deuses de ébano chegar. Senti
que estava um pouco mais relaxado e depois de alguns minutos, o interfone toca.
O porteiro anuncia a chegada de dois rapazes e Bruno autoriza a subida deles.
Eu vestia uma bermuda vermelha, listrada e sem camisa, e por baixo uma sunga
vermelha. Coloquei um som para quebrar aquele silêncio que imperou por alguns
instantes no apartamento e deixei alguns acessórios separados, como: camisinhas
e lubrificante. Da sala, podia ouvir algumas vozes vindas do corredor. Eram
vozes másculas e um deles, percebi pelo sotaque, não ser do Rio de Janeiro.
Eles
surgem no meio da sala. Dois negões, altos, bronzeados, fortes e com um sorriso
largo. Olharam-me dos pés à cabeça e me cumprimentaram. Bruno nos apresentou,
um deles se chama Walter e o outro se apresentou como Baiano. Baiano perguntou
se eu era o famoso Bunda Boa, pois tinha acessado meu blog e lido minhas
histórias, visto minhas fotos e que de cara tinha ficado com tesão. Walter
perguntou se eu tinha disposição de agüentar duas rolas, com mais de 20 cm.
Disse que o tamanho não importava que eu queria era rola na minha bunda.
Os
dois se aproximaram e pude perceber que já estavam, assim como eu, de barraca
armada. Impressionei-me com o tamanho, gente, realmente era grande. Uma delas,
a do Walter, não conseguia fechar a mão toda. Para vocês terem uma idéia, façam
a letra C, com a mão de uma forma normal. Nem fechando e nem abrindo demais a
mão. Rola quente e babona, o que eu amava. Os dois se aproximaram de mim, com
aquele olhar desafiador, dizendo “você está literalmente fodido”. Bruno se
afastou e foi para cozinha preparar algo que a esta altura não estava
interessado em saber o que era. O Baiano, mais atirado, veio por trás, roçou
gostoso, segurou na minha cabeça e me deu um beijo gostoso. Walter tirou a rola
pra fora, começou a se punhetar e caiu de boca no meu peitoral. Não preciso nem
comentar que meu tesão foi até a lua umas dez vezes. Segurei a cabeça de
Walter, conduzindo a mamada que ele dava, com maestria nos meus peitos,
enquanto, Baiano beijava meu pescoço, minha orelha e pressionava a rola na
minha bunda.
Agachei-
me e fiquei admirando aquelas duas anacondas. A do Baiano era uma rola mais bem
desenhada, digamos assim. Grossa, cumprida, lisa e com a cabeça rosada. Tive
que fazer revezamento e me esforçava ao máximo para fazer caber aquelas gebas
enormes na minha boca. A caipirinha, nessas horas, é minha grande aliada. Já
estava um tanto animado e não prestava atenção nos comentários que eles faziam.
Acredito que estavam gostando. Mamava com muita vontade, a cabeça e todo o
membro, até as bolas. Walter, percebendo que estava preferindo mais a rola do
Baiano, me levantou, curvou- me, fazendo continuar a pagar o boquete para o
Baiano, se ajoelhou e meteu a boca no meu rabo. Puta que pariu! Aquele filho da
puta, era mestre na arte de fuder e estava descobrindo os meus pontos fracos.
Meus gemidos, que estavam abafados por conta da rola que eu estava tentando
engolir, denunciavam que o caminho era aquele para a “felicidade”.
Baiano
sentou- se no sofá, ajoelhei- me no chão, em quatro apoios, enquanto Walter
brincava com minha bunda. Lambia meu anel, enfiava a língua lá dentro e com
cuidado penetrava seu dedo médio em mim. Perguntava se eu estava gostando e eu
respondia que sim com a cabeça. Ele começou a lubrificar a cabeça do pau e a
roçar na porta do meu cu. Comecei a pedir rola e o Baiano batia com a rola dele
na minha cara. Mamei com mais força aquela geba maravilhosa e Walter tratou de pegar
umas das camisinhas que deixei separadas na mesa. Lubrifiquei bastante e pedi
para que Walter sentasse no sofá. Resolvi tentar sentar, começar bem devagar,
pois eu ia sair destruído de lá.
A rola
do Baiano não saia da minha boca, mas pude sentir cada centímetro da do Walter,
rasgar minha bunda. Ele forçava a pica e eu tentava relaxar, mas estava
difícil. Os dois eram putos demais, não me davam um minuto de sossego. Tive que
provar que não era fraco e suportei com bravura. Com muito sacrifício a rola do
Walter entrou, ele soltou um gemido de satisfação e disse que meu cu era
apertado e gostoso. Comecei a rebolar devagarzinho e a dor inicial estava dando
lugar ao prazer. O ritmo começou a aumentar e a medida que eu rebolava mais
forte, Walter aumentava a pressão da rola dele na minha bunda e quando percebi,
já estava tudo dentro. Podia sentir as bolas dele na minha bunda e foi só me
entregar ao prazer. Daí, Baiano se afastou, pegou a camisinha e o lubrificante.
A rola do Walter já tinha feito um estrago, mas abriu espaço para que a do
Baiano entrasse com mais facilidade. Não senti tanta dor, mas essa foi lá no
útero! Parecia um animal fudendo, metia com muita força e abafava meus gemidos,
enfiando minha cara nas almofadas do sofá.
Bruno
assistia ao ato com um ar de satisfação e desejo. Minhas pernas já estavam
dormentes, por conta da posição e me virei de bruços. Agüentei o máximo que
pude, a rola do Baiano estava me destruindo, não conseguia respirar direito.
Minha freqüência cardíaca estava a uns 90%, com toda a certeza. Pedi mais um
pouco da caipirinha, até pra poder agüentar o rojão. Apoiei- me na mesa,
empinei a bunda e começou a segunda sessão de surra de pica. Walter se
aproximou e abocanhei a rola dele. Relaxei mais um pouco, depois de uma golada
na caipirinha e começamos a loucura. Baiano me pegou no colo e meteu a vara
dentro, porém ficou quieto, me olhando com um sorriso safado. Walter veio por
trás, encostou aquele peitoral gostoso e suado nas minhas costas e começou a
forçar a cabeça do seu pau. “What?” Puta merda, eles queriam fazer uma dp
comigo? Era muita dor, comecei a gritar de dor, mas os dois não tinham pena.
Com muito custo, as duas entraram. Nunca tinha sentido tanta dor na minha vida,
nem quando eu dei pela primeira vez.
Fiquei
ali, por alguns instantes, no colo do Baiano, sentindo aquelas duas rolas me
rasgando. Porém não sou muito leve, né? Fomos para a cama do Bruno e
continuamos o sanduíche. A sensação estava bem gostosa. Baiano mamava meus
peitos, enquanto Walter metia a rola e assim, eles revezavam. Pois era muita
rola pra pouco cu. Mas o meu tesão era imenso, pedia rola e eles me chamavam de
puta, safada, cachorra. Posso dizer que levei uma caprichada surra de rolas. Já
não agüentava mais de tanto tesão e gozei com a rola do Baiano no meu cu. Walter
logo em seguida, puxou minha cabeça para entre suas pernas, deixando sua rola
direcionada para o meu rosto. Percebi que Baiano ia gozar e tratei de rebolar
com mais força. Não demorou muito para que aquele puto, gostoso e safado
enchesse a camisinha de leite e sentir aquela pica pulsando dentro de mim, era
maravilhoso. De repente, Walter avisa que vai gozar e esporra minha cara. Era
muita porra, muito gozo.
Ficamos
ali por um tempo, deitados, tentando nos recuperar daquele ato fenomenal. Não
sentia nada. Minha respiração era ofegante, estava dilacerado, fudido,
literalmente.
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