segunda-feira, 16 de março de 2015

A Grande Aposta!



                Certo dia estava de bobeira, no meu trabalho, coisa rara de acontecer, conversando com um colega. Trabalho em uma academia e por isso acabo tendo contato com muitas pessoas. A equipe, na qual faço parte é bem unida, onde todos se ajudam, trocam informações e de uma forma geral a relação é bem harmônica. Certa vez, estava conversando com um grande colega, Bruno, de quem sou mais chegado, de toda a equipe, até pelo fato de ser gay, como eu. Posso dizer que ele é meu conselheiro e num desses papos, não poderia deixar de falar sobre muita sacanagem.

                Ficamos contando casos, um do outro, Bruno ficou meio surpreso quando contei do cobrador e do motorista do 372 e do jogador, com quem fiquei um tempo atrás, e do blog. Ele achou muito louco, o fato de eu contar minhas aventuras, porém gostou da idéia e resolver acessar. Disse que eu era maluco, que qualquer dia iria passar por uma saia justa que me faria parar de maluquice. Ou ainda, iria me apaixonar loucamente e tornar- me “fiel”. Como assim? Socorro! Isso até pode acontecer, mas enquanto não aparece o cara certo, vou me divertindo com os gostosos mesmo. Perguntei a ele, se alguma vez já tinha passado pela sua cabeça, a idéia de transar com mais de um cara. Ele confidenciou que sempre fazia e que de vez em quando, marcava umas festinhas em sua casa.

                Independente de eu ser safado, piranha e gostar muito de uma rola, eu sou um pouco careta em relação a alguns assuntos e acredito que transar a 3, a 4, a 5, requer uma sintonia e um encaixe. Curto boas preliminares, um cara limpo e higiênico. O beijo chega a ser dispensável, apesar de ser parte fundamental do sexo. Ele me contou, também, que já tinha dado para dois negões de gebas enormes e se eu teria coragem. Disse a ele, que não sou homem de fugir de nada, que tudo era possível. Então ele propôs a mim, dar para os dois negões que ele saía e se caso eu pedisse arrego, teria que pagar uma rodada de cerveja pra ele. Aceitei o desafio e disse que era só marcar o dia que estaria lá: lindo, belo, liso e negro.

                Ele fez contato com os negões que aceitaram participar da brincadeira. Fiquei na curiosidade, pois Bruno não queria me mostrar nenhuma foto deles. Já que tínhamos apostado, valeria “quase” tudo, até porque nenhum dois queria perder. Mas era o meu rabo que estava na reta, né? Pois bem. Marcamos num sábado, a tarde, no apartamento do Bruno. Quando cheguei, os dois ainda não tinham dado o ar da graça e comecei a lembrar- me do dia que fiquei com os dois jogadores no motel. Levei todo meu arsenal de guerra e comecei a beber pra poder relaxar.

                Preparei uma caipirinha e ficamos Bruno e eu, esperando os deuses de ébano chegar. Senti que estava um pouco mais relaxado e depois de alguns minutos, o interfone toca. O porteiro anuncia a chegada de dois rapazes e Bruno autoriza a subida deles. Eu vestia uma bermuda vermelha, listrada e sem camisa, e por baixo uma sunga vermelha. Coloquei um som para quebrar aquele silêncio que imperou por alguns instantes no apartamento e deixei alguns acessórios separados, como: camisinhas e lubrificante. Da sala, podia ouvir algumas vozes vindas do corredor. Eram vozes másculas e um deles, percebi pelo sotaque, não ser do Rio de Janeiro.

                Eles surgem no meio da sala. Dois negões, altos, bronzeados, fortes e com um sorriso largo. Olharam-me dos pés à cabeça e me cumprimentaram. Bruno nos apresentou, um deles se chama Walter e o outro se apresentou como Baiano. Baiano perguntou se eu era o famoso Bunda Boa, pois tinha acessado meu blog e lido minhas histórias, visto minhas fotos e que de cara tinha ficado com tesão. Walter perguntou se eu tinha disposição de agüentar duas rolas, com mais de 20 cm. Disse que o tamanho não importava que eu queria era rola na minha bunda.

                Os dois se aproximaram e pude perceber que já estavam, assim como eu, de barraca armada. Impressionei-me com o tamanho, gente, realmente era grande. Uma delas, a do Walter, não conseguia fechar a mão toda. Para vocês terem uma idéia, façam a letra C, com a mão de uma forma normal. Nem fechando e nem abrindo demais a mão. Rola quente e babona, o que eu amava. Os dois se aproximaram de mim, com aquele olhar desafiador, dizendo “você está literalmente fodido”. Bruno se afastou e foi para cozinha preparar algo que a esta altura não estava interessado em saber o que era. O Baiano, mais atirado, veio por trás, roçou gostoso, segurou na minha cabeça e me deu um beijo gostoso. Walter tirou a rola pra fora, começou a se punhetar e caiu de boca no meu peitoral. Não preciso nem comentar que meu tesão foi até a lua umas dez vezes. Segurei a cabeça de Walter, conduzindo a mamada que ele dava, com maestria nos meus peitos, enquanto, Baiano beijava meu pescoço, minha orelha e pressionava a rola na minha bunda.

                Agachei- me e fiquei admirando aquelas duas anacondas. A do Baiano era uma rola mais bem desenhada, digamos assim. Grossa, cumprida, lisa e com a cabeça rosada. Tive que fazer revezamento e me esforçava ao máximo para fazer caber aquelas gebas enormes na minha boca. A caipirinha, nessas horas, é minha grande aliada. Já estava um tanto animado e não prestava atenção nos comentários que eles faziam. Acredito que estavam gostando. Mamava com muita vontade, a cabeça e todo o membro, até as bolas. Walter, percebendo que estava preferindo mais a rola do Baiano, me levantou, curvou- me, fazendo continuar a pagar o boquete para o Baiano, se ajoelhou e meteu a boca no meu rabo. Puta que pariu! Aquele filho da puta, era mestre na arte de fuder e estava descobrindo os meus pontos fracos. Meus gemidos, que estavam abafados por conta da rola que eu estava tentando engolir, denunciavam que o caminho era aquele para a “felicidade”.

                Baiano sentou- se no sofá, ajoelhei- me no chão, em quatro apoios, enquanto Walter brincava com minha bunda. Lambia meu anel, enfiava a língua lá dentro e com cuidado penetrava seu dedo médio em mim. Perguntava se eu estava gostando e eu respondia que sim com a cabeça. Ele começou a lubrificar a cabeça do pau e a roçar na porta do meu cu. Comecei a pedir rola e o Baiano batia com a rola dele na minha cara. Mamei com mais força aquela geba maravilhosa e Walter tratou de pegar umas das camisinhas que deixei separadas na mesa. Lubrifiquei bastante e pedi para que Walter sentasse no sofá. Resolvi tentar sentar, começar bem devagar, pois eu ia sair destruído de lá.

                A rola do Baiano não saia da minha boca, mas pude sentir cada centímetro da do Walter, rasgar minha bunda. Ele forçava a pica e eu tentava relaxar, mas estava difícil. Os dois eram putos demais, não me davam um minuto de sossego. Tive que provar que não era fraco e suportei com bravura. Com muito sacrifício a rola do Walter entrou, ele soltou um gemido de satisfação e disse que meu cu era apertado e gostoso. Comecei a rebolar devagarzinho e a dor inicial estava dando lugar ao prazer. O ritmo começou a aumentar e a medida que eu rebolava mais forte, Walter aumentava a pressão da rola dele na minha bunda e quando percebi, já estava tudo dentro. Podia sentir as bolas dele na minha bunda e foi só me entregar ao prazer. Daí, Baiano se afastou, pegou a camisinha e o lubrificante. A rola do Walter já tinha feito um estrago, mas abriu espaço para que a do Baiano entrasse com mais facilidade. Não senti tanta dor, mas essa foi lá no útero! Parecia um animal fudendo, metia com muita força e abafava meus gemidos, enfiando minha cara nas almofadas do sofá.

                Bruno assistia ao ato com um ar de satisfação e desejo. Minhas pernas já estavam dormentes, por conta da posição e me virei de bruços. Agüentei o máximo que pude, a rola do Baiano estava me destruindo, não conseguia respirar direito. Minha freqüência cardíaca estava a uns 90%, com toda a certeza. Pedi mais um pouco da caipirinha, até pra poder agüentar o rojão. Apoiei- me na mesa, empinei a bunda e começou a segunda sessão de surra de pica. Walter se aproximou e abocanhei a rola dele. Relaxei mais um pouco, depois de uma golada na caipirinha e começamos a loucura. Baiano me pegou no colo e meteu a vara dentro, porém ficou quieto, me olhando com um sorriso safado. Walter veio por trás, encostou aquele peitoral gostoso e suado nas minhas costas e começou a forçar a cabeça do seu pau. “What?” Puta merda, eles queriam fazer uma dp comigo? Era muita dor, comecei a gritar de dor, mas os dois não tinham pena. Com muito custo, as duas entraram. Nunca tinha sentido tanta dor na minha vida, nem quando eu dei pela primeira vez.

                Fiquei ali, por alguns instantes, no colo do Baiano, sentindo aquelas duas rolas me rasgando. Porém não sou muito leve, né? Fomos para a cama do Bruno e continuamos o sanduíche. A sensação estava bem gostosa. Baiano mamava meus peitos, enquanto Walter metia a rola e assim, eles revezavam. Pois era muita rola pra pouco cu. Mas o meu tesão era imenso, pedia rola e eles me chamavam de puta, safada, cachorra. Posso dizer que levei uma caprichada surra de rolas. Já não agüentava mais de tanto tesão e gozei com a rola do Baiano no meu cu. Walter logo em seguida, puxou minha cabeça para entre suas pernas, deixando sua rola direcionada para o meu rosto. Percebi que Baiano ia gozar e tratei de rebolar com mais força. Não demorou muito para que aquele puto, gostoso e safado enchesse a camisinha de leite e sentir aquela pica pulsando dentro de mim, era maravilhoso. De repente, Walter avisa que vai gozar e esporra minha cara. Era muita porra, muito gozo.

                Ficamos ali por um tempo, deitados, tentando nos recuperar daquele ato fenomenal. Não sentia nada. Minha respiração era ofegante, estava dilacerado, fudido, literalmente.

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