sexta-feira, 4 de abril de 2014

O jogador.

Todos vocês sabem que sou uma pessoa muito ocupada. Estudo, trabalho e procuro me divertir, sempre que possível, nas horas vagas. Fiquei uns meses sem postar nada aqui no blog e timidamente escrevi um conto onde eu relatei uma aventura com o segurança do supermercado próximo aqui de casa. Numa terça- feira, após chegar do curso, abri minha caixa de mensagens e como de costume, fui conferir as novas mensagens que estavam na caixa de entrada. Mas uma me chamou atenção, por ser de um leitor do blog que tratou de se identificar como tal. Ao ler toda a mensagem percebi que não se tratava de qualquer leitor, mas de uma pessoa pública que fazia questão de manter sua identidade em anonimato, porém, deixou alguns contatos para que eu pudesse retornar.

Adicionei o contato do famoso anônimo no Skype e diga- se de passagem sou ultra, mega e power ansioso. Lembrei que ele poderia estar em treinamento ou algo do tipo e deixei as coisas acontecerem naturalmente e assim os dias passaram. Na sexta, logo após ter chegado do trabalho, aproveitei o raro momento de descanso e me conectei, na esperança de que o famoso jogador estivesse online. E estava. Iniciamos a conversa rapidamente, tentei manter os ânimos calmos pois não sabia, até então, quem era ele. Descobri que o cara é casado e que acompanhava o blog há algum tempo. Todo e qualquer tipo de informação sobre ele deveria ser muito bem guardada, pois sua imagem poderia ser afetada.

Combinamos de nos conhecer pessoalmente, porém tudo deveria ser bem planejado, os horários, local, nossos horários não batiam pois ele tem uma rotina de treino intensa e eu tenho meu trabalho e meu curso. Ele tinha um horário livre no sábado a noite, antes de viajar com a comissão técnica, porém tínhamos algumas poucas horas pois além disso, o cara é casado e tem uma filha pequena. Perguntou se as histórias por mim contadas aqui no blog eram reais ou não e respondi que a graça era manter esse suspense e que jamais iria responder. Acho que quando ler esse conto, ficará esclarecido!

No sábado, já com o horário e local marcado fui ao encontro do tal jogador. Às 21hs, estava plantado em frente ao famoso teatro no Leblon esperando ver de perto o cara. Meu celular tocou e ao atender percebi que ele não queria perder tempo, pois logo deveria estar em casa, para não levantar suspeita. Em cinco minutos ele parou o carro rapidamente para que eu pudesse entrar. Não preciso nem falar do carrão, pois bem, ele em todo momento me chamava de Bunda Boa e conversava comigo me encarando nos olhos. Soube também que no dia seguinte ele viajaria para fora do país, mas que antes queria conferir o que só vinha vendo no blog. Comentou do vídeo que fiz, ano passado, com o carinha de Del Castilho e que gostaria de me lambuzar de leite condensado. Não me fiz de rogado e disse que ele poderia fazer o que quisesse.

Fomos para um hotel localizado nos pés do Vidigal e no caminho conversamos sobre a minha coragem de fazer um blog, sobre o meio do futebol, comentou sobre alguns colegas de clube que curtem e das festinhas secretas que rolam e que nós sabemos que existem há muito tempo. Ele me fez um pedido, que não registrasse o momento, por questões óbvias e disse a ele que já deixei de filmar fodas a muito tempo, que só aconteceria se os dois quisessem, mas que não seria regra, pois não estava ali pra me exibir, mas pra curtir.

Conversamos sobre várias coisas, me contou de planos para quando for se aposentar do futebol, das aventuras que já viveu e diga- se de passagem, que aventuras. Chegamos no tal hotel e tudo já estava esquematizado, pois entramos direto e fomos para a suíte. Ele fez questão de conferir se estava seguro, fechou a porta da garagem e ali pude perceber aquele tesão de perto. Ele me olhou fixamente, me abraçou e tascou um beijo maravilhoso. Senti seu perfume, o quanto forte é, sua pegada e a boca macia.

Subimos para a suíte e logo de cara ele repetiu que não podia demorar, me preocupei, pois percebi o quanto ele é grande e tempo era algo que tínhamos que aproveitar. Tirei minha roupa e só de sunga já ouviu um "fiu fiu" e um pedido para registrar o motivo pelo qual fez me procurar. Estranhei, já que ele não queria deixar nenhum rastro, mas soube que teria um amigo do clube que iria gostar de saber do ocorrido. Fiz algumas poses pra ele que enviou pelo Whatsapp as fotos para o tal companheiro de equipe e veio se aproximando com aquela cara de safado, mais safado que eu? Impossível.

Me ajoelhei na sua frente, abri sua bermuda e puxei aquela rola enorme pra fora. Uma rola grande e grossa, bem grossa, abocanhei com gosto. Na hora, ele pediu que o vendasse e o amarrasse na cama. Prendi seus braços na cabeceira da cama, vendei seus olhos e mandei ver. Me fiz naquela pica, mamei como poucas vezes fiz. Ele reúne as características que chamam minha atenção num homem, além de ser limpo e higiênico e não podia deixar de curtir e aproveitar o momento.

Seus gemidos me deixavam maluco, uma voz de homem faminto que pedia para não parar e mais ainda que eu chupava ele. Ia no saco, lambia as pernas, o abdome e o peitoral. Deitado sobre ele, comecei a roçar meu corpo no dele, quando me pediu para desamarra- lo e assim o fiz. Ele segurou forte na minha cintura e começou a roçar seu pau na minha bunda, abocanhando meus mamilos. Chupava forte, dizendo que "minhas tetas" eram deliciosas. Fiquei de quatro pra ele e sem delongas, veio com tudo. Sua língua invadiu minha alma. Fui no céu umas dez vezes, perdi as forças das pernas e soltei um gemido. Posso confessar a vocês que tivemos um boa sintonia na cama. Não precisávamos dizer como e que modo, já sabíamos como fazer. Ele pegou a camisinha, vestiu, pegou o lubrificante e começamos a segunda parte.

Deitei de bruços e ele veio por cima, não senti tanta dor. Ficamos ali sentindo o calor dos nossos corpos, sentia seu pau latejando na minha bunda e devagar comecei a rebolar. Aos poucos ele começou aquele movimento mais forte, me pediu para empinar a bunda e aumentou o ritmo. Fomos mudando de posição, ficamos em pé, de frente para o mar e ali com aquela vista maravilhosa aproveitamos o pouco tempo que tínhamos. Ele segurou o máximo que pode, mas não segurou quando rebolei gostoso na sua pica. Perdemos as forças, caí exausto na cama, mas cheio de vontade de aproveitar mais e mais aquele homem maravilhoso. Ele pegou um cigarro, acendeu e checou o telefone. Parece que a mulher estava dando sinais de vida e escutei por alto ele avisando que em meia hora já estava chegando. Demorou mais um tanto e me disse que o tal colega viu as fotos e que perguntou se eu toparia sair com os dois numa outra oportunidade.

Não precisei pensar muito na resposta... rs. Tomei um banho rápido, nos vestimos, ele disse que pela hora seria mais jogo eu dormir ali, pois ele já tinha pagado tudo e que quando voltasse da viagem entraria em contato para que marcasse um replay, com o tal amigo dele. Ele foi embora e eu aproveitei aquela suíte maravilhosa, sozinho e incrédulo de mais uma aventura!

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