domingo, 20 de abril de 2014

O Jogador - Parte 2

Era uma tarde de domingo quando recebi uma mensagem no celular. Estava em casa, descansando e sem pretensões para sair ou para fazer qualquer outra coisa. Havia resolvido passar o domingo colocando algumas coisas em ordem e vendo filmes, o que eu adoro fazer. Pois bem, recebi a mensagem do tal jogador com quem saí dias atrás. Goleiro, para ser mais exato. Nunca poderia imaginar que nos meus quase trinta anos, fosse conseguir tal proeza e que estaria a ponto de repetir a dose. Só que dessa vez ele estaria acompanhado de um colega da equipe. Disse que no dia em que saímos, ele me fotografou enquanto estava me trocando e aproveitou o momento para mandar a foto para o tal colega, que agora estaria a fim de participar da brincadeira. Puto, como sou, adorei a ideia e perguntei como faríamos, pois sabia que eles tinham jogo em poucas horas. Da mesma forma, como da outra vez, teríamos que ser rápidos, pois eles teriam no máximo uma hora para fazerem a festinha.

Soube que eles estavam em Brasília e chegariam no Rio pela noite, por volta das 22h e que às 0h teriam que estar em casa, para não levantar bandeira. E assim combinamos e fomos nos falando pelo restante da tarde. Separei uma roupa bem legal, caprichei no visual e me mandei para o Leblon esperar pelos meus atletas. Pelo celular eles iam me monitorando, só conversava com o goleiro, pois o outro jogador não queria trocar número, por motivos pessoais. O tempo que fiquei ali esperando por eles, fiquei imaginando mil coisas... coisas essas que na hora H dão lugar a criatividade de fazer o momento ser único e inesquecível. Alguns minutos depois, meu celular toca e era o goleirão pedindo para eu esperar do outro lado da Av. Alfrânio de Melo Franco.

Entrei na S10, branca, que parou rapidamente e seguimos em direção ao hotel. Minha produção chamou a atenção deles que não deixaram de comentar, que provavelmente esticaria para dar uma pinta pela Zona Sul. Disse que gosto de me vestir bem, e deveria estar de acordo com os novos leitores do blog. Leitores vip do blog. O outro jogador, pessoalmente é muito mais bonito. Tem uma boca, que pelo amor de Deus... é uma afronta! Estava eu no banco do carona e eles na frente, durante o breve percurso até o hotel, ficamos nessa vibe, falando sacanagem, até para aliviar um pouco da tensão do momento. Encarei o outro jogador o tempo inteiro, não consegui disfarçar que fiquei interessado nele, e de alguma forma, ele também me encarava, mas soltava um sorriso sem graça.

Entramos no hotel, fomos para uma outra suíte. Um pouco maior que a outra, da vez que fui com o goleiro. Uma coisa me chamou atenção desde o primeiro momento: como são cheirosos. Não lembro de já ter deixado isso explícito, mas uma coisa que eu amo num homem é o cheiro. Não precisa ser completamente perfumado, mas um homem com cheiro bom, influencia e muito na hora da foda. Pelo menos para mim. O goleiro nos deixou sozinhos por um breve momento e foi tomar um banho, o outro jogador e eu ficamos ali de frente para aquele mar lindo e uma lua que estava brilhando, perfeita, olhando um para o outro. Ele, totalmente sem graça, deu uma mexida na calça que vestia e me puxou para perto dele. Perguntou meu nome, o que eu fazia e me deu um beijo. Senti aquele corpo firme, aquele boca linda e macia.

Rapidamente tiramos nossas roupas e como disse anteriormente, deixamos a criatividade dominar a situação. Ele me elogiou pelo corpo que venho conquistando a base de disciplina, dedicação e muita malhação, disse que tenho uma bunda linda, de mulher e caiu de boca. Lambia meu rego, como raramente fizeram. Mordia minha bunda, parecia que nunca mais me viria e logo veio roçar o pau na minha bunda. Levei um susto, pois ia enfrentar duas rolas enooormes. Não  tinha me preparado, sabia que o goleiro era bem dotado, mas o outro jogador, parecia ter uma jeba maior. Tirei uma camisinha do bolso da minha bermuda e dei pra ele, nesse momento, o goleiro saiu do banheiro, já com a jeba dura, direto pra cama e sem cerimônias me colocou pra mamar bonito. Segurou minha cabeça e me fazia engolir tudo, por vezes engasgava, mas aquilo ali era foda, não amor entre homens.

O outro jogador já veio colocando a jeba toda de uma vez na minha bunda, soltei um grito que foi abafado com a outra pica sendo colocada pela minha garganta dentro. Ficamos assim, nessa posição: O goleirão me colocando deitado de bruços pra mama- lo e o outro jogador descendo a tora, fodendo com vontade mesmo, sem frescuras. Eu dizia apenas que tava gostoso, pedia rola, pedia pica, pedia pra ser fodido com vontade e fui. Tínhamos pouco tempo e nossa obrigação era de aproveitar cada minuto, cada segundo e já tava na hora de trocar a posição. O goleirão colocou a camisinha, me virou de barriga pra cima, de frango assado e veio completar o serviço iniciado pelo seu colega, que foi para o outro lado botar a rola GG na minha cara, esfregar e me fazer engolir tudo.

Pedi mais rola, mais pica, pedi que metessem as duas ao mesmo tempo. Eles se olharam, mas não foram contra a idéia. O goleirão deitou na cama, fiquei no meio dos dois e quando o outro jogador forçou a cabeça da pica, senti muita dor. Mas do jeito que eu estava, tomado de tesão, a dor era algo suportável. Sentia o calor de seus corpos, o que me excitava cada vez mais e fui sendo enrabado por aqueles homens maravilhosos. O goleirão foi o primeiro a gozar. Deixei minha pomba- gira descer e num ápice de loucura, pedi leite na cara e logo, o outro jogador tirou a camisinha e veio esfregando a rola dele na minha cara, fazendo eu sentir seu cheiro. Abocanhei a rola dele, mamei, me lambuzei naquele saco, nas pernas e logo veio o leite. Quanto leite. O goleirão, já conhecendo meu ponto fraco, caiu de boca no meu peito, o que me ajudou a gozar rapidamente.

Caí exausto na cama e todo lambuzado de leite. Eles se recuperaram logo, tomaram uma cerveja que estava no frigobar e foram tomar um banho, pois já tinham passado das 23h. Em minutos já estávamos prontos e fomos embora, peguei meu busão e vim embora pra casa, bem comido e bem resolvido!

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