domingo, 25 de novembro de 2012

O cobrador do 372 - A pegada agora é outra!

Preciso contar a vocês o restante do lance que tive com o cobrador do 372. Da última vez que saímos, fomos acompanhados de seu colega de trabalho. O motorista que presenciou todo aquele ato de loucura dentro do ônibus. Moreno, careca e com uma pica... Pois bem, ficamos um bom tempo sem nenhum tipo de contato. Por forças maiores nunca mais consegui pegar o ônibus no horário deles e eles por sua vez também não me ligaram mais. Até um dia! Meu celular tocou por volta das 22h, de um sábado.

Aquela voz era completamente estranha para mim, não reconheci o número, aliás, nem poderia. O numero era privado e mesmo assim fiz questão de atender. Papo vai, papo vem, acabei lembrando do tal sujeito e me animei rapidinho. Ele me perguntou como andavam as coisas e eu nada safado, respondi que estavam bem, mas que poderia melhorar. Não se fazendo de rogado, o cara me chamou para ir até a casa dele, em São João de Meriti. Disse que pra mim sair de casa, aquela hora e ir pra lá seria um pouco arriscado. Porém, se ele quisesse pegar o carro dele e me pegar em casa... não iria se arrepender, até porque naquele dia, a casa estava totalmente liberada. Mas este detalhe eu não comentei.

Dei todas as coordenadas para ele chegar até minha casa, isso já era volta da meia- noite. Fui encontrá- lo em um ponto próximo, pois como não tenho costume de fuder em casa, ainda mais com um pessoa "desconhecida", a noite, não poderia e nem deveria me expor. Todo cuidado é fundamental! Conversamos de boa, bem rápido, coisas banais e logo sentindo o tesão do cara que me comia com os olhos e patolando direto a rola, o conduzi até minha casa. Ao estacionar, o moreno estava num tesão imenso, doido pra fuder, que me propôs algo inesperado. Como ele estava sem cueca, e com tesão, todos iriam perceber a barraca armada. Daí pediu uma ajuda. Na hora bolei, mas como o vidro do carro tava escuro, ninguém veria. 

Abri o zíper da bermuda, tirei aquela rola morena, deliciosa pra fora e mandei brasa na mamada. Pau delicioso, quente, cheiroso... aquele é o cara. Mamei com muito gosto aquela rola, engoli, esgasguei, chupei a cabeça, as bolas até ser avisado do gozo. Me lambuzei todo, deixei aquela porra babar toda minha cara. Ele ficou curioso em saber como iria me limpar, já que não tinha nada para tal. Peguei a minha própria blusa e tratei de limpar o rosto. Saímos, como se nada tivesse acontecido, alguns notaram, outros não a demora dentro do carro, mas que se explodam. O levei para minha casa e lá continuamos a festa. Já na sala ele me pôs de quatro no sofá, arriou meu short e lambeu gostoso minha bunda.

Aquele macho sabe muito bem lamber um cu e o meu fez com maestria! Lambuzou meu rabo, e bem devagar começou a penetrar um dedo na minha bunda. Meu tesão só ia aumentando, até que não aguentando mais, pedi rola. Ele com um sorriso safado disse que estava esperando eu pedir, pois ia meter e muito no meu rabo. Dito e feito, após ter colocado a camisinha, o safado meteu a rola de uma vez só. O tesão era tanto que não sentia nada além de tesão, na porra do meu cu. Empinei a bunda e deixei aquele macho me fuder com vontade. Saímos da sala, pois me animei tanto e comecei a gemer alto. Como já passava das duas da manhã, qualquer barulho feito os vizinhos poderiam escutar. O levei para o meu quarto e ali dei em todas as posições possíveis e imagináveis.
Continua...

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