sábado, 21 de fevereiro de 2015

O motorista do 334

                Estava de folga nesse dia, quando decidi dar um pulo no supermercado. Arrumei-me e peguei o primeiro ônibus que apareceu. Não tenho o hábito de andar sempre de ônibus, principalmente, no Rio de Janeiro, onde a cidade está tomada em obras e o trânsito tão caótico, que você mal consegue sair do lugar. Fiz sinal e pra minha sorte, o motorista parou. Não pude deixar de reparar nele, pois chamou a minha atenção o sorriso que estampava o seu rosto. Forte, porém, ele não era malhado, careca, um sorriso bem safado, dentes perfeitos e brancos, óculos de grau, que dava certo charme naquele visual de motorista suburbano e um relógio preso no seu punho direito. O cumprimentei e ele me  retribuiu, olhando nos meus olhos, dando um bom dia. Paguei a quantia de R$ 3.40 (Três reais e quarenta centavos), que é a tarifa dos ônibus municipais, e ele não liberava a roleta. Não gosto muito de ficar ali na frente, principalmente quando o ônibus está em movimento.

                Ele parou, separou o dinheiro que eu tinha dado certo, e perguntou o motivo da pressa. Respondi que só queria sentar, já que todo motorista parece comprar a carteira e dirige ônibus parecendo estar puxando carroça. Seu sorriso estampou novamente o rosto e ele liberou a roleta. Disse que poderia sentar onde eu quisesse. Percebi a maldade em seu comentário e não podia deixar de responder. Disse que não sentava em qualquer lugar, tinha que valer a pena, e devolvi o sorriso safado. Ele me olhou pelo retrovisor e deu partida. Estávamos sozinhos no ônibus, pois o ponto final era próximo de onde eu tinha pegado. Sentei em sua direção e ali fiquei encarando pelo retrovisor. Ele não tinha pudor, era discreto e objetivo. Disse que poderia fazer valer a pena e deu uma ajeitada no pau. Meu lado safado despertou na hora e fiquei hipnotizado.

                Trocamos contato, o adicionei no Whatsapp e decidimos manter contato e marcarmos numa outra oportunidade, já que ele estava de serviço. No restante do dia, ficamos conversando, até que ele revelou gostar de sair com homens, mais que ninguém sabia. Mora na Baixada Fluminense, tem 34 anos, solteiro, e queria me conhecer melhor. Disse que ele poderia conhecer o quanto quisesse e mandei uma foto minha bem provocante. Ele ficou nervoso e pediu pra que marcássemos algo naquele mesmo dia. Propus que fôssemos num motel, na Washington Luís, assim que ele terminasse o expediente, e assim ficamos combinados.

                Chegando no horário marcado, ele veio com aquele sorriso estampado no rosto, bem característico, mesmo com todo cansaço e perguntei se ele teria forças para me dar um trato, já que acordou cedo e dirigiu por horas, no trânsito do subúrbio carioca, tarefa não muito fácil. Disse que não o conhecia e depois das fotos que eu tinha mandado pra ele, que a excitação era maior que o cansaço. Pensei comigo: Ele estava com um dos viados mais putos e insaciáveis. Tinha que dar conta do recado! E dessa forma, pegamos um taxi e fomos em direção ao motel.

                Lá, pedimos um apartamento de luxo, e o taxista nos deixou na parte interna do motel. Ele me olhava com certa malícia e sempre dava uma mexida no pau. Provocava ele, dizia que na hora H, o bicho não ia funcionar e ele balançava a cabeça como se estivesse dizendo: “Você não imagina o que vou fazer com você!” Eu adorava provocar, principalmente, quando o cara estava disposto a dar aquela trepada. No quarto, fechei as janelas e liguei o ar. Ele me olhava e acompanhava cada ato meu, minha agilidade para preparar o quarto. Liguei a TV, coloquei em um canal que estivesse de acordo com o momento, claro, e tirei minha blusa. Perguntei se ele ficaria ali parado, que minhas desconfianças estavam se confirmando. Ele veio de uma vez só, me tascou um beijo maravilhoso. 

                Aquele misto de suor e um perfume suave me excitaram mais, e enquanto ele me abraçava pela cintura, fazendo sentir aquela jeba volumosa por dentro da calça, o abracei pelos ombros, segurando sua cabeça e beijando- o freneticamente. Suas mãos percorriam as minhas costas e apertava minha bunda. Ele queria confirmar se tudo aquilo visto nas fotos, era de verdade, soltamos uma gargalhada e o puxei para o banheiro. Sou mega chato e não suporto cheiro ruim, me brocha. Tirei minha roupa e entrei no Box, abri o chuveiro, deixei a água cair um pouco e comecei a me banhar. Ele também tirou sua roupa e se juntou a mim no Box. Ali, voltamos a nos beijar e agora, sem pressa, sem nos importar com qualquer outra coisa que poderia estar acontecendo ao nosso redor. Pude olhar para aquele moreno e contemplei cada pedaço do seu corpo. Ele era meu número. Uma rola imensa, que me assustou. Ele a todo o momento repetia que era muito gostoso, que meu corpo era lindo, na medida. Estava impressionado de ver como eu era liso e minha pele macia. Seu toque me deixava mais excitado. Posso dizer que o lance de pele, com ele, era mágico e especial. Onde ele segurasse, eu ia ao céu e voltava.

                Veio beijando meu pescoço e caiu no meu peitoral. Não preciso nem dizer que isso me deixa mole, né? Ele mamou meus peitos freneticamente, me pegou no colo, fazendo dar uma chave de pernas e segurava seu pescoço, enquanto ele me segurava pela cintura com uma das mãos, a outra brincava com meu cuzinho. Sentia seus dedos procurarem a porta da felicidade e quando achou, soltei um gemido. Foi a deixa pra ele começar a brincadeira. Soltei-me e ajoelhei na sua frente. Beijei a cabeça do seu pau e aos poucos comecei a mamar. Ele fechou os olhos e conduzia minha cabeça, sem pressionar, o que eu odeio. Percebeu que eu sabia o que tinha que fazer e assim confiou a missão. A água caia na gente, como coadjuvante da cena, que nós éramos os protagonistas.

                Ele fechou o registro e me puxou para a cama. O frio que tomava conta do quarto, por conta do ar, não foi capaz de dominar a gente, já que caímos na cama abraçados e nos beijando. Ele roçava a rola por entre minhas pernas e me beijava bem gostoso. Minhas pernas estavam entrelaçadas em seu quadril e podia sentir a rola passar na portinha do meu cu. Ele estendeu meus braços, acima da linha da cabeça, beijava meu pescoço, descia até meu peitoral e me roçava. Que delícia! Eu não ditava nada, quem mandava era ele, o macho da situação. Confesso a vocês que nunca gostei muito de certas posições, de certas preliminares, porém, temos que nos permitir. Ele me colocou na posição de 69 e fica meio complicado descrever essa parte. Pois me faltam palavras. O cara usou a língua de uma forma maestrina. Gemi de muito tesão, não tocava em momento algum no meu pau. Ele tinha uma habilidade com aquela língua, que me atrevo a dizer que foi a melhor linguada que recebi. Perdão aos meus queridos safados.

                Do jeito que eu estava, comecei a sentir um dos dedos forçando meu cu. A brincadeira ia começar a ficar séria. Ele vinha com o dedo médio, lubrificava com a própria saliva e metia devagar. Peguei meu lubrificante e dei pra ele poder brincar melhor. Depois ele veio e juntou o indicador e começou a massagear meu ânus. Comecei a gemer bem gostoso e logo senti o anelar se juntar e simular a penetração. Fui relaxando e piscava o cu pra ele, que foi aumentando o ritmo do vaivém. Sem tirar os dedos de dentro, ele ficou do meu lado e mandou mamar novamente. Não me fiz de rogado e abocanhei aquela rola babada e gostosa. Que delícia mamar aquele pau e sentir meu cu sendo massageado por ele. O tesão era tanto, que o puxei pra cama, peguei uma camisinha que tinha na minha carteira, mandei ele vestir, lambuzei meu cu de lubrificante e sentei naquela rola, de frente pra ele. O tesão era tanto, a massagem foi tão eficaz, que não senti dor.

                Caprichei na sentada, rebolei como uma puta, arrancando gemidas e elogios dele. Ele segurava minha cintura e forçava mais um pouco a rola, no final do movimento. Sentia a rola bem no fundo, incomodava um pouco, mas o tesão era mais forte. Ele sentou, encostando-se à cabeceira da cama, fiquei na posição de cócoras e voltei a sentar e a rebolar gostoso. Provocava, dizendo que se ele gozasse ia dar um jeito de recuperar o fôlego, pois estava com disposição pra dar a noite toda. Ele soltou um sorriso malicioso e disse que não o conhecia. Me deitou de barriga pra cima e cravou a rola toda. Nessa hora, vi estrelas. A rola bateu lá no coração e o safado castigou. Meteu sem pena, arregaçou meu cu. Ele se transformou, virou um bicho e cada estocada que dava sentia minhas pregas arrebentando. Não paramos em momento algum. Deitamos de lado, e depois da posição de quatro, confesso a vocês que dar de ladinho, é bem excitante, se o cara souber fazer, claro.

                Deixei minha bunda a mostra pra ele, enquanto a rola entrava e saia. Nosso suor deixava o clima mais intenso, ele me beijava o tempo todo que metia. Deitei de bruços e ali ele cravou de vez a pica até gozarmos juntos. Empinei a bunda, pra poder sentir aquela jeba de uns 23 cm, aproximadamente e rebolei bem gostoso. Percebi que ele segurou o máximo que pode, mas gozou farto. Confesso que também segurei o máximo que pude. Perdi as forças e ali ficamos por um tempo, sem falar nada. Ele me abraçou e sentia sua respiração nas minhas costas. Não queria sair, mas o período estava acabando, porém, tivemos tempo para um beijo bem demorado, sem nenhuma fala. Comunicávamos-nos pelo olhar. Criamos uma sintonia bem legal, até o sono tomar conta da gente e a recepção interfonar e avisar que faltava dez minutos para encerrar nosso período.

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