sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Meu vizinho vascaíno.

Depois de um tempo sem postar aqui no blog, voltei com muitas novidades. Nesse tempo, me aconteceu algo que considero muito inusitado. Tenho vários vizinhos onde moro, mas um em especial me chama muito atenção e também me dá muito tesão. Seu nome é Marcelo, tem 33 anos, casado e com uma filha de aproximadamente 11 anos. Marcelo é moreno, alto, magro e um cavanhaque... que ao sorrir me tira do sério! Seu único defeito: É vascaíno. E toda semana, quando cruzamos pelo corredor rola uma piada caso meu time é derrotado. Diga- se de passagem, torço pelo Flamengo!

Pois bem, o tesão que eu sinto por ele aumentava e tinha que fazer alguma coisa. Ao cruzar novamente pelo Marcelo, disse a ele que se no próximo jogo o Flamengo perdesse e o Vasco ganhasse, eu colocaria a blusa do Vasco e pagaria uma cerveja pra ele. Logo, Marcelo retrucou que se o Vasco perdesse e o Flamengo ganhasse iria me pagar uma cerveja, porém jamais colocaria a blusa do Flamengo. Preferiria mil vezes se vestir de mulher à usar o "manto". Aproveitei a deixa e disse que ao invés de vestir a blusa do Vasco, me vestiria de mulher. Na "sacanagem", demos um aperto de mão.

No final daquela semana, iríamos por a aposta em prática. Comprei três garrafas de cerveja e coloquei na geladeira. Durante a semana, meu time havia empatado com o Atlético Mineiro em 1 x 1. Era sábado, o Vasco iria enfrentar o Corinthians e lógico que eu secaria o time. Já me preparei e deixei a minha surpresa para o Marcelo guardada em meu quarto e como havíamos combinado de assistir ao jogo aqui em casa, me restava ficar calmo e aguardar. Assim que o jogo começou, Marcelo toca a campainha. Meu coração bateu forte, a barriga gelou e fui atendê- lo. Ele estava vestido com a blusa do Vasco, claro, e eu apenas de bermuda xadrez azul.

Ele entrou, assistimos ao jogo. Primeiro tempo naquela chatice, o segundo tempo a mesma coisa, até que o gol sai por mais ou menos 15 minutos... Marcelo ficou discrédulo. Preferi não fazer nenhum comentário, fui até meu quarto e peguei a surpresa do Marcelo. Propositalmente fiquei ali por alguns minutos para chamar sua atenção. Logo ouço ele me chamar e peço para que venha ao quarto. Ao parar na porta, Marcelo me olha assustado dos pés a cabeça. Indago, que como ele não iria pagar a aposta e também não combinaria, resolvi eu pagar a aposta. Só que pra ter graça, ele teria que usufruir.

Me aproximei dele, vestindo uma calcinha branca e disse que queria ser a putinha dele naquela hora. Peguei no pau dele e comecei a massagear. Marcelo ficou estático, não reagia, porém seu pau dizia tudo. Abaixei seu calção e fui logo mamando sua rola que não é grossa, mas é grande. Estava quentinho, a cabeça rosinha e um cheiro de macho que me deixa louco. Aos poucos, Marcelo foi se soltando, porém nada dizia. Segurou minha cabeça e  metia forte o pau na minha boca, me fazendo engasgar.Fiquei alguns bons minutos deliciando o pau dele na boca, até que veio o primeiro jato. Senti minha garganta ser inundada pelo leite do Marcelo. Já não sentia mais nada, minha boca estava dormente e após gozar, Marcelo me olhou nos olhos e pediu pra nunca mais olhar na cara dele. Se vestiu e foi embora. Porém esse meu vizinho vascaíno mal sabia que iria viciar na boca do insaciável da zona norte... Rs.

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