domingo, 15 de julho de 2018

O GARI

Na última postagem, contei à vocês um pouco do que aconteceu quando dei para os meninos que treinam no mesmo horário que eu, na academia. Naquele dia, quando estava indo trabalhar, cruzei com um dos garis que fazem a coleta de lixo, aqui na rua onde eu moro. Nos olhamos e ficamos nessa por alguns dias. Na semana passada, por um acaso, acordei bem na hora que o caminhão estava passando. Corri, coloquei um short, peguei o lixo que estava na cozinha e desci às escadas. Do portão do prédio que eu moro, já o avistei e ele soltou aquele sorriso característico. Me perguntou se estava tudo bem, e disse que tinha acabado de acordar. Uma das minhas vizinhas, ofereceu um pouco de café para eles, que aceitaram. Essa mesma vizinha, comentou que tinha alguns sacos de areia pra pegar e perguntou se eu poderia ajudá- la. Ele na mesma hora, se prontificou e foi me ajudar. Um pretexto para ficarmos sozinhos, por um instante. Trocamos contato e ele ficou de me ligar, assim que chegasse na sessão.

Algumas horas depois, quando eu já estava chegando no meu trabalho, o telefone toca. Ele se identificou e disse que não iria demorar. Conversamos o basicão, me contou do seu interesse e ficamos de marcar algo. Propus a ele, que fossemos tomar um chopp, pra quebrar um pouco do gelo. Já que ele é casado e teria que manter a discrição, bem habitual. Ele aceitou a ideia, mas pensaria em uma desculpa, para dar à mulher. Como era o problema dele, resolvi não me envolver. Por experiência própria. Ele mora no Vidigal e ficou de me encontrar na sua próxima folga, que seria no domingo. No dia, me preparei, fiz aquela depilação básica, a limpeza geral e os segredos que sempre uso quando vou encarar o negão (aliás, não uso nenhum estimulante). Ao sair de casa, ele me ligou e avisou que ia pegar um ubber, pra poder chegar mais rápido.

Cerca de 40 minutos depois, a campainha toca. Como moro sozinho, fico bem à vontade e quando recebo alguma visita inesperada, coloco apenas um short. O recebi deste jeito e o danado, sem disfarçar, já foi me tascando um beijo, bem no meio do corredor. Tranquei o portão e dentro de casa, a brincadeira já foi começando. O puto veio sem cueca, abriu o zipper da bermuda e foi me colocando ajoelhado em sua frente, segurando minha cabeça e me fazendo cheirar aquela piroca quente e pentelhuda. Como vocês sabem, piro! Entrei em transe ao sentir aquele macho todo na minha frente e todo meu. Ele elogiou minhas pernas e a bunda, disse que desde a primeira vez que colocou os olhos em mim, ia provar minha bunda. Não fiz cerimônia, abaixei o short e virei de costas pra ele, que na mesma hora deu um tapa, que doeu!

O tesão era tanto, que ao invés de gritar, gemi. Ele achou que era pra continuar e deu mais um e perguntou se eu gostava. Como eu só gemia, ele batia e batia... até que meteu a boca e me fez ir no céu. Sinceramente, acho que um macho de verdade, principalmente os que são casados com mulheres, fodem muito bem. Porém, alguns tem nojo de beijo grego. Mas como eles colocam, eu acho, a boca em uma buceta, que sai coisas tão nojentas quanto o furico, não consigo entender! Mas o negão representou e que beijo grego, um dos melhores. Mas o malandro aproveitou do meu momento de fraqueza, vestiu a camisinha, sem que eu percebesse e meteu a rola. Que dor!

A piroca do negão, é arrebatadora! Já veio com tudo e manteve o pique por horas, esse tava na vontade mesmo. Me comeu no sofá, de frango assado, me fazendo olhar nos seus olhos. Me deu uma chave onde eu não conseguia me mexer, ele quem comandava a foda. O calor já estava insuportável e ele, não estava nem aí. Me carregou para o meu quarto, me jogou na cama, me colocou de bruços e continuou a sessão do tira e bota. O barulho que as bolas faziam ao bater na minha bunda, ditavam o ritmo da foda e vou confessar, que adoro sentir as bolas. Sinal que a pomada que usei, foi salvadora. Aguentei o negão firme e gozei sem tocar no pau. Ele me colocou de quatro e continuou a me comer, até que gozou. Senti um líquido vazar entre as minhas pernas. O puto gozou tanto, que a porra vazou! Nunca tinha visto aquilo na minha vida.

Ele caiu do meu lado, exausto. Conversamos um pouco e quando ia dar meio dia, ele deu um salto e disse que era hora de ir embora. Fiz questão de conferir o estrago que ele fez, e posso dizer que a cratera que ele fez... me assustou. Ele se vestiu, nos despedimos e marcamos uma segunda parte... Pois o replay era certo!

segunda-feira, 9 de julho de 2018

Os Crushes

E quem nunca passou por uma situação como embaraçosa, como essa? Nunca poderia imaginar, que aconteceria isso comigo, algum dia. Sempre procuro manter a discrição e acredito que minha intimidade é algo precioso. Faço deste espaço, um momento de descontração e tento de uma forma sadia preservar a pessoa que eu venha me relacionar. Não sou nenhum puritano, mas também não sou nenhuma piranha que sai distribuindo para Deus e o mundo. De vez em quando, conheço alguns homens bem interessantes e com isso, tenho momentos maravilhosos e outros...

Chegando pela manhã, na academia que treino, já encontrei com Felipe. Nos conhecemos há bastante tempo, mas há dois meses que começamos a nos encontrar secretamente. Ele, casado, preza por total sigilo e quase toda a semana, fazemos aquele sexo bem gostoso. Aquele moreno, forte, de voz grave e marcante, faz um sexo maravilhoso. Não preciso me preocupar com nada, me entrego de uma forma única e ele faz de mim, o que bem entende.
Para minha surpresa, um outro rapaz que já mostrou um certo interesse, começou a puxar papo comigo. Irei chamá- lo de João, um urso bem gostosinho. Vascaíno e bem cheiroso, é daqueles homens que te desconcerta com um olhar! Felipe lançava seus olhares, discretamente, o que me deixava mais excitado. Não pude deixar de observar o novo colega de treino, que percebeu minhas olhadas e ficou um pouco tímido. Hora ou outra, revezávamos nos aparelhos e logo em seguida, ao terminar minha sessão de treino, me dirigi ao vestiário. Joguei uma água no rosto, peguei minha bolsa no armário e me preparando para sair, recebo uma mensagem no celular. Era Felipe, pedindo que o esperasse, que logo iria embora e me dava carona.

Resolvi aceitar e esperá- lo do lado de fora da academia, próximo ao seu carro. Alguns minutos depois, vejo Felipe e João saindo e se aproximando. Fiquei sem entender nada, mas comecei a maldar aquela situação. Será que aconteceria o que eu estava imaginando? Felipe me perguntou se eu estava com muita pressa e se eu topava ir com eles em um lugar. Disse que se fosse rápido, não teria problema. Nos dirigimos para um local, não muito distante de onde estávamos. Paramos em frente à um prédio comercial, entramos e nos dirigimos à uma sala. João disse que não tínhamos muito tempo e já foi botando sua rola, branquinha, veiuda, não muito grande, porém grossa e com a cabecinha rosa, para fora. Me ajoelhei e comecei a mama- lo. Nisso, Felipe já veio se aproximando e roçando a sua piroca no meu pescoço, no meu rosto e fazendo eu revezar entre uma piroca e outra.

Se dependesse de mim, ficaria horas e mais horas, mamando aqueles dois. Mas como não tínhamos muito tempo, já fui tirando a camiseta, abrindo a bermuda e pedindo rola. Nenhum dos dois estavam com camisinha, mas como sempre, mantenho algumas na carteira. Foda que esqueci o gel, e já fazia um tempinho que não dava. Mais o tesão era tanto, que quando o Felipe veio pronto pra me comer, só a saliva foi suficiente para iniciar os trabalhos. Tentei relaxar, mas não pude deixar de soltar um leve gemido, que foi abafado pela rola do João que pulsava na minha boca. Eu babava, alternava mamando e chupando as bolas que estavam raspadinhas. Aquele cheiro de suor, misturado com sabonete Lux, acendia ainda mais o meu fogo. Os dois se revezavam e comeram bem gostoso meu cu. Gozei bem gostoso, com a rola do João na minha bunda e fiquei todo lambuzado de porra.

Suor misturado com porra, na minha opinião, é uma mistura maravilhosa. Me dirigi ao banheiro, daquela sala comercial, me limpei e nos vestimos. Cheguei em casa, satisfeito e pronto para mais um dia de trabalho. Me arrumei e não pude de mexer com o Felipe: "Para um discreto, você tá bem saidinho. Da próxima vez, me avisa que vai me dividir com algum coleguinha!". O puto me respondeu, dizendo que adorou a brincadeira e que queria mais. Fui trabalhar e no caminho, mal sabia que me depararia com mais uma surpresa. Era dia de coleta do lixo, na minha rua. Cruzei por um gari, mulato, alto, braços fortes que marcavam aqueles uniforme laranja da COMLURB. Nos olhamos e ele soltou uma piscadela. Retribui com um olhar e um sorriso bem sacana... Afinal, não iria deixar passar aquele negão. Não mesmo!

domingo, 17 de junho de 2018

Bola Murcha

Conheci a casa em 2007, se eu não estiver enganado. Frequentei pouquíssimas vezes o lugar que era, até então, uma das melhores saunas do Rio de Janeiro. Na minha humilde opinião, eram a Rio G Spa, localizada no bairro de Ipanema e a sauna Projeto SB, em Botafogo. Durante muito tempo, deixei de frequentar a sauna, por vários motivos e ontem, tive a oportunidade de passar perto e resolvi matar as saudades.

Eis que para minha surpresa, a casa apresenta falhas que até então no seu auge, eram imperceptíveis ou inexistentes. Logo na recepção o teto rebaixado deixa á nossa vista parte da fiação e pessoas como eu, sofrem de alergia respiratória, sentem a diferença e a umidade. Confesso que pequei em não perguntar o preço da entrada, já que o pagamento foi realizado na minha saída, mas ao me dirigir para o segundo andar onde estão localizados os armários, vejo que a casa está sim bem aquém de épocas gloriosas. Em nenhum momento fui mal tratado na casa, mas também não fui bem tratado. Mas como estava ali para outro propósito, ignorei. O restante da casa, continuava da mesma forma, porém vazia. Muito vazia! Só ao deixar a casa, cerca de 40 minutos depois, descobri a razão. Cobrar R$ 150,00 em um ambiente que não atende mais de uma forma excelente, espanta qualquer cliente. Eu sou mais um deles!

Fiquei muito assustado com o estado que a sauna se encontra e me pergunto qual o motivo que leva alguns donos de ambientes voltados para o público GLS, não investirem de forma sadia? Adequar a identidade do seu estabelecimento e seu público, não implica na manutenção do local. Bem como sua limpeza e higienização. Ainda não tive o privilégio de conhecer nenhuma sauna em São Paulo ou em outras capitais, mas espero que sejam melhores que aqui no RJ.

Nota: 0




O Ubber

Raramente, peço pelo aplicativo este serviço. Sou adepto, ainda, do bom táxi que se pega na rua. Sem a demora provocada pelo sinal da internet, disponibilidade de carro e a boa vontade de alguns motoristas de nos levar até o destino. Mas em alguns casos, a necessidade acaba falando mais alto e temos que nos render à modernidade e naquele dia, foi exatamente o que aconteceu. Meus amigos tinham resolvido armar uma resenha e ao voltar pra casa e pelo horário, um deles preferiu chamar o ubber que não demorou à chegar. Informei o destino e iniciamos a viagem.

Muito simpático, me ofereceu algumas balas que estavam no porta- luvas. O carro, muito bem cuidado e limpo, som agradável e obviamente, não pude deixar de notar aquele motorista: alto, forte, com barba aparada, tatuagem por todo o braço esquerdo e mascava um chiclete que lhe dava um certo charme. Minha mente começou a pensar em várias coisas, mas tentei manter a pose. Mas acredito que não adiantou muito, pois ele começou a ajeitar o pau e fazia isso sem disfarçar. Conversamos sobre o trabalho dele como motorista, as armadilhas que a profissão tem e ao pegar a Linha Amarela, ele travou as portas. O que fez meu coração pulsar mais forte!

Como sou abusado, quando tenho que ser, ousei em perguntar algo que sempre tive muita curiosidade: "Já aconteceu de rolar algo com algum passageiro?". Ele foi bem enfático e disse que não, mas que ainda não tinha pintado vontade e nem oportunidade. Enxerguei ali uma brecha e ousei mais um pouco: " E se pintasse a oportunidade hoje?". Ele me olhou nos olhos e disse que uma das fantasias dele era ser mamado durante uma corrida e levou a mão no pau mais uma vez.

Coloque a mão em uma das suas coxas e ele fez questão que eu apertasse, sentisse a rola que já estava latejando. Com muito cuidado, abri o zíper da calça e o coloquei pra fora. Não é muito grande, mas é bem grosso e veiudo. Chupei, mas a bicha não cabia dentro da minha boca. Ele gemia, pedia pra engolir, força minha cabeça contra a rola. Não queria machucar, é horrível encostar o dente durante o boquete, mas o bagulho tava tenso... Queria mais, queria chupar as bolas e que bolas. Duras, lisas e quentes... amo! Ele comentou que estava na última corrida, indo pra casa. Me chamou pra acompanhá- lo, porém, o empecilho era que ele morava em Belford Roxo. Como voltaria pra casa?

Já que estávamos próximo da minha casa, ele poderia me levar e depois iria embora. Praticidade!
Chegando em casa, fiquei ajoelhado no chão da sala, mamando aquele homão da zorra! Alto, forte e gostoso. Sentia aquela mão enorme forçar a minha cabeça, acariciar meu peitoral, me deixando mole... Puxei o ubber pro meu quarto e ouvi um certo elogio: "Caralho, que rabo!". Sorri bem timidamente e tratei de ficar de quatro pra ele. Pela primeira vez, eu queria que ele me fudesse. Não queria saber das preliminares, que eu adoro. Queria rola, pica! E assim ele me deu. Me comeu muito, e eu claro, quis garantir minha performance digna de produção pornô americana.

Tomei um banho farto de porra, daquele macho. Leite na cara, que escorreu pelo corpo e garantiu um sonoro PQP. Abocanhei mais uma vez a rola dele e gozei bem gostoso... Fazia tempo, que um macho pirocudo não aparecia e me bagunçava. Que saudades dele... Já estou precisando repetir a dose!