segunda-feira, 9 de julho de 2018

Os Crushes

E quem nunca passou por uma situação como embaraçosa, como essa? Nunca poderia imaginar, que aconteceria isso comigo, algum dia. Sempre procuro manter a discrição e acredito que minha intimidade é algo precioso. Faço deste espaço, um momento de descontração e tento de uma forma sadia preservar a pessoa que eu venha me relacionar. Não sou nenhum puritano, mas também não sou nenhuma piranha que sai distribuindo para Deus e o mundo. De vez em quando, conheço alguns homens bem interessantes e com isso, tenho momentos maravilhosos e outros...

Chegando pela manhã, na academia que treino, já encontrei com Felipe. Nos conhecemos há bastante tempo, mas há dois meses que começamos a nos encontrar secretamente. Ele, casado, preza por total sigilo e quase toda a semana, fazemos aquele sexo bem gostoso. Aquele moreno, forte, de voz grave e marcante, faz um sexo maravilhoso. Não preciso me preocupar com nada, me entrego de uma forma única e ele faz de mim, o que bem entende.
Para minha surpresa, um outro rapaz que já mostrou um certo interesse, começou a puxar papo comigo. Irei chamá- lo de João, um urso bem gostosinho. Vascaíno e bem cheiroso, é daqueles homens que te desconcerta com um olhar! Felipe lançava seus olhares, discretamente, o que me deixava mais excitado. Não pude deixar de observar o novo colega de treino, que percebeu minhas olhadas e ficou um pouco tímido. Hora ou outra, revezávamos nos aparelhos e logo em seguida, ao terminar minha sessão de treino, me dirigi ao vestiário. Joguei uma água no rosto, peguei minha bolsa no armário e me preparando para sair, recebo uma mensagem no celular. Era Felipe, pedindo que o esperasse, que logo iria embora e me dava carona.

Resolvi aceitar e esperá- lo do lado de fora da academia, próximo ao seu carro. Alguns minutos depois, vejo Felipe e João saindo e se aproximando. Fiquei sem entender nada, mas comecei a maldar aquela situação. Será que aconteceria o que eu estava imaginando? Felipe me perguntou se eu estava com muita pressa e se eu topava ir com eles em um lugar. Disse que se fosse rápido, não teria problema. Nos dirigimos para um local, não muito distante de onde estávamos. Paramos em frente à um prédio comercial, entramos e nos dirigimos à uma sala. João disse que não tínhamos muito tempo e já foi botando sua rola, branquinha, veiuda, não muito grande, porém grossa e com a cabecinha rosa, para fora. Me ajoelhei e comecei a mama- lo. Nisso, Felipe já veio se aproximando e roçando a sua piroca no meu pescoço, no meu rosto e fazendo eu revezar entre uma piroca e outra.

Se dependesse de mim, ficaria horas e mais horas, mamando aqueles dois. Mas como não tínhamos muito tempo, já fui tirando a camiseta, abrindo a bermuda e pedindo rola. Nenhum dos dois estavam com camisinha, mas como sempre, mantenho algumas na carteira. Foda que esqueci o gel, e já fazia um tempinho que não dava. Mais o tesão era tanto, que quando o Felipe veio pronto pra me comer, só a saliva foi suficiente para iniciar os trabalhos. Tentei relaxar, mas não pude deixar de soltar um leve gemido, que foi abafado pela rola do João que pulsava na minha boca. Eu babava, alternava mamando e chupando as bolas que estavam raspadinhas. Aquele cheiro de suor, misturado com sabonete Lux, acendia ainda mais o meu fogo. Os dois se revezavam e comeram bem gostoso meu cu. Gozei bem gostoso, com a rola do João na minha bunda e fiquei todo lambuzado de porra.

Suor misturado com porra, na minha opinião, é uma mistura maravilhosa. Me dirigi ao banheiro, daquela sala comercial, me limpei e nos vestimos. Cheguei em casa, satisfeito e pronto para mais um dia de trabalho. Me arrumei e não pude de mexer com o Felipe: "Para um discreto, você tá bem saidinho. Da próxima vez, me avisa que vai me dividir com algum coleguinha!". O puto me respondeu, dizendo que adorou a brincadeira e que queria mais. Fui trabalhar e no caminho, mal sabia que me depararia com mais uma surpresa. Era dia de coleta do lixo, na minha rua. Cruzei por um gari, mulato, alto, braços fortes que marcavam aqueles uniforme laranja da COMLURB. Nos olhamos e ele soltou uma piscadela. Retribui com um olhar e um sorriso bem sacana... Afinal, não iria deixar passar aquele negão. Não mesmo!

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