Naquele dia, vindo de horas exaustivas de trabalho, meu destino era a quadra da minha escola de samba do coração. Um amigo já tinha me chamado para desfilar no carnaval, mas nunca tive coragem. Não sei porque, mas dessa vez, resolvi experimentar essa nova sensação e claro, que não poderia deixar de aprontar as minhas. Para quem nunca desfilou no carnaval, pelo menos aqui no Rio, algumas alas possibilitam a entrada de novos integrantes, a medida que haja falta excessiva e uma urgência na composição do grupo. Nesse dia, quando cheguei à quadra, reparei que tinha um grupo novo tentando aprender a coreografia e nosso coordenador, depois de um tempo, pediu que nos dividíssemos em pequenos grupos e ajudasse a passar alguns pedaços da dança. Me chamou atenção um moreno, de estatura mediana, careca, barba e bigode feitos a máquina, de camiseta e bermuda jeans.
Estava acompanhado da namorada, mas vocês sabem que olhar não tira pedaço. Olhei e decidi me aproximar. Fui até a namorada, comecei a puxar papo, na intenção de me aproximar dele. Em poucos minutos, já tinha virado o melhor amigo dela, que comentou da facilidade que eu tinha para ensinar a coreografia para o grupo. Disse que estava debutando no carnaval, como ela, mas gostava muito de dançar. Soube que quem estava mais animado para desfilar era o namorado e ela estava ali para acompanhar, já que não iria deixa-lo sozinho, para evitar que a mulherada chegasse "em seu homem". Tadinha, mal sabe!
Depois de um tempo, ele veio ao nosso encontro. Um pouco suado, o que me deixou em total êxtase, mas tive que segurar minha onda. Fomos apresentados, descobri que ele se chamava Fabiano e que estava realizando um grande sonho de desfilar na sua escola do coração. Me impressionei pelo gosto comum, que só fez aumentar meu desejo por ele. Disse a ele que também estava estreando no carnaval e se ele precisasse de alguma ajuda, que estava a postos. Aos poucos, fui me tornando "amigo" do casal, esperando um momento certo para me aproximar do Fabiano, da maneira que eu queria.
Uns dois ensaios seguintes, Fabiano estava sozinho e estranhei. Fiquei ao lado dele e comecei a perceber algumas olhadas, em alguns momentos. Nesse dia, para minha sorte, chovia muito e na hora de ir embora, ele me ofereceu uma carona, pois morávamos relativamente perto. No carro, ele me contou que teve uma briga feia com a namorada e que tinham rompido. Percebi que estava tranquilo, até, e me explicava a situação de uma forma tranquila e serena. Comecei a prestar atenção nos seus detalhes, no rosto e na boca. Ele foi direto e me perguntou se eu o observava sempre. Mais direto, respondi que sim, desde a primeira vez que o vi. Ele soltou um sorriso de canto e meio sem graça perguntou se eu era assumido. Disse que não escondia, mas que também não saia falando pra todos a minha intimidade. Rolou uns beijos ali no carro e a temperatura começou a esquentar. Estávamos próximos a um motel e decidimos ficar mais a vontade.
Lá, ele me deu um beijo maravilhoso. Abrimos uma champagne, bebemos, conversamos, já que ali nosso único interesse era aproveitar a noite. Tirei minha roupa e fui tomar um banho, tirar aquela "nhaca" que fica, no final dos ensaios e quando voltei para o quarto, ele estava todo estatelado na cama, pelado. Me aproximei da cama, engatinhei até ele, comecei a beijar suas pernas e suas coxas. Subindo bem devagar até chegar no meio das pernas, onde comecei a lamber seu saco. Ele resistia, porém, percebi que o tesão já o dominava completamente.
Mamei gostoso sua rola, que mesmo suada, era maravilhosa. Macia e quente, engolia cada centímetro daquele pau. Ele repetia várias vezes que eu mamava mil vezes melhor que a "ex" e que sabia usar a língua. Com um moreno daqueles, usaria a minha língua para fazer o que ele quisesse. Deitei de bruços e ele veio por cima, roçando seu corpo no meu. Empinei minha bunda, pra sentir aquele pau quente roçando. Não preciso nem falar que fui ai céu mil vezes. Modéstia a parte, procuro me cuidar sempre. Procuro manter uma boa alimentação, pratico dança, natação e malho pelo menos tres vezes na semana, e com isso, adquiri de uns meses para cá uma boa resistência e uma definição muscular bem legal. Ele comentava que minhas pernas eram bonitas e que tinha uma bunda linda, feminina e caiu de boca nela.
Que moreno era aquele? Jesus! Já estava todo mole, ele pegou a camisinha, colocou na rola e disse que queria me sentir por dentro. Pedi que fosse devagar, pois fazia um tempo que não transava. Ele com um olhar bem sacana, respondeu que não tinha pressa. Só queria matar o desejo dele, que tirava o sossego há dias. Fizemos um sexo maravilhoso. O encaixe foi perfeito. Perdemos a noção do tempo e já não aguentava mais dar pra ele. O cara era uma máquina de sexo. Segurou o gozo por diversas vezes, sabia meus pontos de maior sensibilidade e gozamos juntos. Caímos exaustos, suados e com a respiração ofegante na cama. Ele me deu uma encoxada e sussurrou ao meu ouvido que tinha sido maravilhoso estar comigo e que o carnaval dele não seria igual aos outros. E não seria mesmo!
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