quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

O Vascaíno Metedor

Desde que criei o blog, confesso a vocês que nunca pensei na proporção que tudo isso poderia ter. Comecei a receber algumas mensagens parabenizando o blog, as fotos, as histórias reais que foram vivenciadas por mim, e críticas também. Porém, certa vez, recebi um convite no Skype de um cara que acompanhava o blog e vou me referir a ele como Vascaíno. No nosso primeiro papo, ele me parabenizou, dizendo que curtia e muito minhas fotos e histórias, que gostaria de me conhecer, porém, teria que ser tudo muito discreto, pois ele é casado, não curte motel por medo de cruzar com algum conhecido.

De cara, fiquei vidrado, mas segurei a onda. Ficamos conversando pelo Skype por alguns meses e um belo dia, num domingo, chamei o Vascaíno para dar um pulo em minha casa e assim poder conhece- lo pessoalmente. Ele estava um pouco enrolado, mas arrumou um jeito de vir conhecer o Bunda Boa. Dei as coordenadas e alguns minutos depois, ele aparece em frente ao meu condomínio. Moreno, alto, forte, aparentando ter por volta de 36, 37 anos, me olhou dos pés à cabeça e abriu um sorriso. Nessa altura, meu coração pulsava e após ver aquele homem sorrindo na minha frente, relaxei e comecei a pensar como aquele deus deveria ser na cama.

Nos cumprimentamos e o levei até meu apartamento. Conversamos um pouco, onde ele me revelou já ter me visto uma vez na Central do Brasil, mas que preferiu não falar. Disse que ele poderia ter falado, pois não mordo e quem sabe já teríamos marcado algo, porém, ali na minha sala, o momento não era de papo. Ele pediu para conferir de perto o que deixa ele mais excitado: a minha bunda. Tratei de tirar minha bermuda, minha sunga e mostrar o que ele queria ver. Ele teceu elogios, apalpava e repetia que meu rabo parecia de mulher e queria senti- la. Me ajoelhei a sua frente, puxei sua bermuda e comecei a mamar aquele deus.

Ele exalava um cheiro de macho, que me deixava em transe. Tinha que aproveitar cada minuto com ele, pois não sabia se teria outra oportunidade e tratei de caprichar na mamada. Arranquei muitos gemidos, sentia cada centímetro daquela rola quente, de macho, na minha boca. Lambia aquele saco, caprichosamente, e ele repetia que eu mamava como ninguém e segurava para não leitar minha boca, já que queria me fuder.

Nessa altura, o tesão já estava a mil. Peguei meu gel e camisinhas, vesti aquela rola que mede uns 19 cm, coloquei meu Vascaíno sentado, com as costas apoiadas no acento. Vim por cima e sentei naquele pau. Tratei de relaxar e sentei forte. Ele gemia forte e pedia mais, segurava minha cintura e conduzia  o movimento. Pingávamos de suor, me apoiava naquele peitoral forte e bem desenhado. Meu Vascaíno coloca muito garotão no chinelo e quando fiquei de quatro e pedi rola, ele não se fez de rogado. Veio com tudo!

Me chamava de puta, perguntava se eu estava gostando de levar rola de macho, que eu seria a putinha dele, sempre que desse. Eu gemia, gemia e pedia rola e mais rola. Dizia que já era a putinha dele. Ele segurou minha cintura com a mão direita, com a esquerda segurou meus ombros e começou a socar mais forte a pica no meu rabo, até que ele enterrou tudo e gozou bem gostoso. Sentia o suor dele escorrendo em mim, não aguentei e gozei com a rola dele dentro de mim.

Perdi todas as forças que tinha e fiquei por alguns minutos deitado ali no chão deitado, enquanto meu Vascaíno foi tomar um banho, até porque ele não podia demorar. Mas a foda foi maravilhosa e posso dizer que fui tratado e traçado. Muito bem traçado! Quero mais, Vascaíno. Te aguardo!

Nenhum comentário:

Postar um comentário